Ressurreição no Twitter

Desde que comecei no meu novo trabalho, minha vida virou de cabeça para baixo. Deixei de lado muitas coisas, pessoas e meu bichinho de pelúcia, Chino, que ficou abandonado nos confins da minha cama de casal. A única constante em minha vida nos últimos meses foram as mídias sociais. Delas, não fugi, ao contrário, refugiei-me.

Bem, talvez essa não seja uma verdade tão absoluta, por que depois de muitos, muitos dias infinitos, voltei a escrever um post para o meu blog desértico. De todo modo, aqui estou e quero pensar sobre o que as mídias sociais têm feito na minha vida. Não na vida de todos os seres humanos do mundo inteiro, mas na vida que eu levo.

Diariamente, leio, escrevo e descubro informações que mudaram a nossa realidade. Minha fonte: twitter. Sim, o famoso microblog que virou febre em cada 1 milhão de 1 milhão de usuários da internet. Não foi uma revolução como o Orkut (que eu ainda uso), mas que hoje não tem importância nenhuma e continuo usando como vitrine para o meu narcisismo.

O twitter trouxe-me a possibilidade de acompanhar de perto o pensamento de amigos, empresários, empresas, entre outros seres terráqueos que habitam a twittersfera. E tudo isso levou a minha rotina para um outro nível dinâmico. Eu passei a ter assuntos para recomendar, pessoas para indicar, e o melhor, tweets retuitados. Por favor, não há sensação melhor do que ver o seu post “What’s happened” sendo lido e relido por várias outras pessoas. Não é?

Sem falar na interação, gente que você nunca imaginou que se interessasse por você está lá. Lendo e até dando replys. É o mundo fantástico. E foi por essas e outras que a minha vida voltou a ter significado depois que vim trabalhar no interior tórrido e sem muita cultura... Espero que ninguém se ofenda, mas o Twitter me livrou do suicídio (acho que estou exagerando).

Quer saber mais? siga-me no Twitter: @clausoares